Dexter
- Isabela Riera
- 18 de mar. de 2015
- 2 min de leitura
Para manter um certo tom sombrio como iniciado pelo meu último post, hoje trago uma série levemente cliché, mas com uma perspectiva mais direta e com um pouco mais de humor (se comparada aos similares).
Mesmo tentando não colocar tanto da minha opinião neste caso, não tenho como me abster pois Dexter (estreada em 1 de Outubro de 2006) é sem sombra de dúvidas uma das minhas séries favoritas. De começo, você pode não gostar muito do ator principal (Michael Hall) ou de suas expressões faciais, mas a trama envolvente salpicada com algumas reviravoltas, risadas e situações embaraçosas vai te viciar aos poucos.
O lado bom e, ao mesmo tempo, ruim da série em questão é que ela terminou em 22 de Setembro (2013). Já contando com sete temporadas com uma quantidade diminuta de episódios em cada uma, foi baseada nos livros de Jeff Lindsay e não é um live-action. Como assim? Do mesmo modo em que a série Sherlock (BBC) é igualmente baseada e diferente dos livros de Sir Arthur Conan Doyle, Dexter (da emissora Showtime) demonstra a mesma abordagem.
Preciso avisar que é uma série com muito sangue e um pouco de violência, assim como temas pesados no geral, por se tratar de uma série sobre um detetive forense da polícia de Miami que decide ir atrás de quem a polícia não conseguiu condenar por falta de provas.
Nosso típico anti-herói com identidade dupla, de um jeito… não tão típico! O serviço Netflix (de streams) já começou a disponibilizar algumas temporadas, e os DVD’s e até mesmo o box da série podem ser encontrados em boa parte das livrarias.
Até a próxima, e cuidado com os hackers!

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